domingo, 26 de outubro de 2014

A história de Marcello Valle Silveira Mello, Leonardo Favero Gomes e Silvio Koerich e toda escória da direita

Venho aqui lhes contar a parte desconhecida de história de um dos brasileiros mais doentes e sádicos que já conheci, já que tem muita informação errônea rolando por aí.

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[as intensas e constantes sessões de bullying somadas à distúrbios psicológicom com certeza causaram sérios problemas de saúde ao Marcelo;

basta ver que não fosse alguém portador de distúrbios mentais não seria tão agressivo em suas ações e sendo um 'expert' em informática certamente tinha plena consciência de que seu site, mesmo hospedado na Malásia, seria rastreado;

tivesse pleno exercício das faculdades mentais não assumiria posturas que poderiam levá-lo a ser considerado difusor de ideais 'neonazistas', pois saberia  que no Brasil, apesar de STALIN e o COMUNISMO ter matado mais de 100.000.000 de pessoas a FOICE E O MARTELO, símbolos do comunismo, são livres e até reverenciados, já a SUÁSTICA é proibida.

Não correria, conscientemente, tais riscos. Apesar de suas ações deixar claro que é portador de distúrbios mentais e apolítico.]

Marcelo recebeu ajuda de dois amigos, um identificado como Emerson Eduardo Rodrigues (32), e outro não identificado, na hora de efetuar os cyber-ataques.  "


Marcelo Mello ingressou na UnB após passar no vestibular para o curso de letras (japonês),em 2005, aos 19 anos. Logo no início das aulas, se transformou em um provocador inconsequente. Por meio da internet, fazia comentários pejorativos sobre colegas aprovados por meio do sistema de cotas. Logo ele passou das “brincadeiras” para o crime, publicando uma sequência de ofensas contra negros em um fórum da UnB sobre o tema no site de relacionamentos Orkut.

Palavras como “macacos” e “sujos” e frases do tipo “Preto tem que morrer mesmo” levaram Marcelo a ser o primeiro brasileiro a sentar-se no banco dos réus acusado de racismo via internet. Em 2006, ele passou a estudar ciência da computação na Universidade Católica de Brasília (UCB), onde se formou. Porém, nunca exerceu a profissão.

Um ex-professor e três ex-colegas dele na UCB contam que nunca ouviram Marcelo fazer comentários racistas, sexistas, antisemistas
. Mas ele costumava assistir a filmes pornôs pelo smartphone. Não puxava assunto com os colegas e fazia perguntas consideradas“avançadas” “desafiadoras” pelos professores. Chegava atrasado às aulas, não levava material. Pelas costas, era chamado de “Marcelo Maluco” “Marcelo Doidinho”. Não tinham medo dele.

Marcelo contou com a ajuda de S.K (Silvio Koerich), L.F.G.S (Não revelado até o período tardio da prisão de Marcelo, depois revelado pelo mesmo como Leonardo Favero) e Emerson Eduardo Rodrigues (O qual Marcelo acusou de ser um 'imbecil', não queria ter trabalhado com o mesmo em primeiro lugar). O primeiro apenas disseminava conteúdo misógino e sarcástico, sendo que Marcelo foi o primeiro brasileiro a ser preso pela operação intolerância da PF. Dissertarei sobre o segundo mais tarde já que é justamente ele quem todos parecem ignorar na questão. Quanto a Emerson, também preso aos 32, ainda teria relação com homicídios cometidos na capital paranaense. O verdadeiro 'mastermind' do plano foi o único a permanecer intacto, visto que a própria PF negou sua existência na segunda entrevista de Emerson.

Como ia dizendo, esse tal de 'Leonardo' seria o responsável por todos os payloads não identificados que seriam, até então, de autoria do próprio Marcelo. Marcelo tinha contas no Orkut e Facebook, e mesmo que considerado um 'expert' em informática, sabia que não estava seguro hospedando um site na Malásia. Emerson era um técnico em informática, também preso, mas afinal - QUEM foi o 'terceiro elemento' desse esquema?

Ele não possuia Facebook, Orkut, nem meios de ser traçado por suas postagens em chans anônimos. Pelo Skype, respondia pelo pseudônimo de "Leonardo Akm", usava TrueCrypt e Tails justamente para dificultar sua localização. Inclusive, sua idade só foi descoberta na conversa "leaked" na qual Emerson, já ciente de sua prisão iminente e desesperado, dizia que nunca deveria ter levado um 'moleque com metade da minha idade' pra fazer 'coisa séria'. Só aí que descobrimos que o tal 'Leonardo Akm' na verdade era menor de idade - o que justificaria a vista grossa feita pela PF.

Marcelo foi preso, Emerson foi preso (portando o pseudônimo de um falso Silvio Koerich, sendo que o verdadeiro permaneceu intacto), e o verdadeiro canalha misógino permaneceu solto. Hoje, é conhecido por postar em chans e fórums extremamente racistas, homofóbicos e misóginos - suas postagens fazendo claro apelo ào quão, segundo ele, mulheres são repugnantes e desprezíveis. E tudo isso sendo escrito por um jovem de classe média, que frequentou ensino fundamental via escola particular. 

Apenas nos resta refletir até onde vai nossa educação, nosso bom senso e nossa consciência - num país onde a internet corre solta com informação e conhecimento, até mesmo um adolescente de classe média pode adotar 'know-how' a ponto de se tornar um 'expert' em computação e nutrir ódio suficiente por mulheres e garotas de sua mesma idade para as tratar como 'lixo humano'.